Nova reunião entre o governo e as centrais sindicais para discutir o salário mínimo, nesta sexta-feira (4) em São Paulo, terminou sem acordo. Segundo o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), apesar da promessa do governo de uma política de longo prazo para valorização do mínimo, o impasse em relação ao valor para este ano permanece. As informações são da Agência Brasil.
Pelo governo, participaram da reunião o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho; o ministro da Fazenda, Guido Mantega; e o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Houve manifestação diante do prédio que abriga o escritório da Presidência da República na capital paulista.
Nos últimos dias do governo Lula, foi editada a Medida Provisória 516/10, que fixou o salário mínimo em R$ 540, a partir de 1º de janeiro deste ano. As centrais sindicais, no entanto, exigem um salário mínimo de R$ 580. Até o momento, o governo da presidente Dilma Rousseff só aceita editar nova MP atualizando o valor para R$ 545, para compensar integralmente a inflação registrada em 2010.
Segundo o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva, deve haver outra reunião entre governo e sindicalistas na próxima semana. Caso mais uma vez não se chegue a um acordo, a discussão deve passar ao Congresso Nacional.
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