Mãe, pai e um filho. Esse é o perfil da maior parte das famílias brasileiras, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Seguindo o padrão dos países ricos, os brasileiros agora têm famílias menores: de 1999 para 2009 o número médio de pessoas na casa caiu de 3,4 para 3,1.
A pesquisa Síntese de Indicadores Sociais mostra também que está crescendo o número de casais sem filhos. Em 1999, eles representavam 13,3% dos arranjos familiares, passaram a 14,6% em 2004 e foram a 17,1% em 2009. Enquanto isso, os casais com filhos foram de 55% em 1999 para 47,3% agora. Já o índice de mulheres sem marido e com filhos ficou estável em torno dos 17%.
Analisando a situação por regiões, a que apresenta maior número de casais com filhos é o Norte - ali, esse grupo representa 50,9% do total. Depois aparecem o Nordeste, com 48,5%, Sul (47,9%), Sudeste (45,9%) e Centro-Oeste (45,8%).
De acordo com o IBGE, as famílias maiores são justamente as que têm menos dinheiro. As que vivem com renda de até um quarto do salário mínimo por familiar (o que significa R$ 116,25, levando em conta o valor estabelecido no Brasil em 2009, quando os dados foram coletados) são formadas em média por 4,2 pessoas. O número cai progressivamente até chegar a 2,3 entre as famílias que têm mais de cinco salários mínimos por pessoa (R$ 2.325).
A região do país que tem famílias maiores, com índices semelhantes à média brasileira em 1999, é o Norte, com 3,4 pessoas, seguida por Nordeste (3,2), Sudeste e Centro-Oeste (3) e Sul (2,9).
Autor: Assessoria de Imprensa
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