Primeiro Leilão Eletrônico da 4ª Vara da Seção Judiciária de MT

Os leilões eletrônicos foram introduzidos na legislação Brasileira em 2006, permitindo que cada Tribunal regulamentasse essa modalidade de Alienação. Diante dessa realidade legislativa o Conselho da Justiça Federal editou a Resolução nº 92/2009.

A 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Mato Grosso aderiu à pratica dos leilões eletrônicos sendo, assim, a pioneira na adoção da tecnologia no Estado de Mato Grosso. O primeiro leilão já se encontra aberto para lances desde o dia 06 de maio e terá o encerramento da primeira praça no próximo dia 11 de maio de 2011 às 15 horas - horário de Brasília/DF, e em segunda praça em 18 de maio de 2011 também às 15 horas, horário de Brasília/DF.

Entre os bens ofertados estão imóveis, equipamentos médico-hospitalares, mobílias, guindastes e veículo, todos os bens ofertados são fruto de penhora oferecida pelos executados nas ações de execução fiscal em trâmite perante a 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Mato Grosso.

O leilão está disponibilizado na internet através do site: www.superbidjudicial.com.br. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (65) 3928-4380 Ramal 8237 com a Leiloeira Poliana Mikejevs Calça Lorga, devidamente matriculada na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso, sob nº 18.

Sobre a Superbid Judicial

Habilitada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo desde 2009 e do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul desde 2010, aSuperbid Judicial é uma empresa especializada na gestão de alienações judiciais eletrônicas, fundada por leiloeiros e advogados com grande experiência em execução processual.

Todos os leilões realizados pela Superbid Judicial tem processo de disputa eletrônica, o que torna o processo muito ágil e possibilita a participação de um número maior de interessados, se comparado ao leilão tradicional, o que garante transparência, democracia e competitividade no leilão.

Pelo sistema de leilão eletrônico os lances são ofertados via internet e processados eletronicamente sem nenhuma intervenção humana.

(Fonte: TRF 1)

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