O líder do PV, deputado Sarney Filho (MA), anunciou que o partido apoiará o salário mínimo de R$ 560 mesmo valor defendido pelas centrais sindicais.
A bancada do partido no Congresso, composta de 14 deputados e um senador, se reuniu na manhã desta quinta-feira para discutir uma posição. Participaram da reunião o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, além deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), representando as centrais sindicais
Os dois representantes do governo defenderam o mínimo de R$ 545 valor que será enviado pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso por meio de projeto de lei. Segundo Nelson Barbosa, um valor superior quebraria a regra da política de valorização baseada na variação da inflação do ano anterior e do PIB de dois anos antes. A variação zero do PIB em 2009 prejudicaria o reajuste. "A regra não vale se for ruim (para o mínimo)?", questionou Barbosa.
Para Luiz Sérgio, mais do que se prender a números, é necessário discutir uma política de valorização para os próximos quatro anos. "A política é uma garantia de que a prefeitura e a empresa podem planejar o pagamento do salário mínimo. Na maioria dos municípios, a incidência do mínimo é muito forte e eu já tenho recebido inúmeros prefeitos preocupados com o reajuste", afirmou.
Sarney Filho, no entanto, acredita no diálogo com o governo. "Nós não somos da base, mas hoje vieram aqui um ministro e um secretário-executivo conversar. Eu acredito que o governo caminhe para esse posicionamento (das centrais), que não quebra nenhuma regra anterior."
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