BRASÍLIA (Reuters) - O vice-presidente Michel Temer emitiu nota nesta terça-feira afirmando que as acusações que o envolvem num esquema de cobrança de propina já foram analisadas e arquivadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) em 2002.
Segundo a nota, à época as mesmas acusações foram arquivadas por "absoluta ausência de provas e inconsistência da denúncia".
Temer reclama ainda que a investigação do tema só voltou à tona em setembro do ano passado, durante o "período eleitoral", e diz que os investigadores não fizeram "verdadeiro esforço" para ouvi-lo. Por meio da assessoria, ele alega que não recebeu qualquer intimação para prestar explicações.
Junto com a nota, o vice-presidente divulgou o parecer do procurador-geral em 2002, Geraldo Brindeiro.
Segundo a Folha de S. Paulo, o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu o inquérito no final de fevereiro deste ano encaminhou o caso à PGR, que pode determinar novas diligências para a investigação.
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